Gráficos realistas, ação ininterrupta, muitos elementos preenchendo a tela, veículos futuristas, oportunidade de voar, imagens em três dimensões, compatibilidade com controle sensível a movimentos e palavrões em português. Assim é “Killzone 3″, o novo game de...
tiro em primeira pessoa exclusivo para o PlayStation 3 que chega ao Brasil no dia 24 de fevereiro custando R$ 200.
O game, terceira parte da série iniciada no PlayStation 2, conta a batalha entre humanos e a raça dos Hellghast, colocando o jogador em um cenário de guerra futurista, sempre foi usado para mostrar o que os consoles da Sony são capazes.
“Fizemos a franquia ‘Killzone’ ser referência para o que as plataformas podem fazer em termos de tecnologia. Mostramos isso no PlayStation 2 com ‘Killzone’, no PSP com ‘Killzone: Liberation’, no PlayStation 3 com ‘Killzone 2′ e, agora, com ‘Killzone 3′ e faremos também no portátil NGP”, afirma Hermen Hulst, cofundador da desenvolvedora holandesa Guerrilla Games e designer de “Killzone 3″ ao G1.
O bacana dessa notícia é que a Sony está tomando os mesmos caminhos da Micro$oft, traduzindo o game para nossa língua, e isso é muito importante pra nós brasileiros, isto significa que eles sabem que o Brasil existe e não é só selva, favela, carnaval e futebol. Só nos resta saber agora, quando a Nintendo lembrará que nós existimos também...
tiro em primeira pessoa exclusivo para o PlayStation 3 que chega ao Brasil no dia 24 de fevereiro custando R$ 200.
O game, terceira parte da série iniciada no PlayStation 2, conta a batalha entre humanos e a raça dos Hellghast, colocando o jogador em um cenário de guerra futurista, sempre foi usado para mostrar o que os consoles da Sony são capazes.
“Fizemos a franquia ‘Killzone’ ser referência para o que as plataformas podem fazer em termos de tecnologia. Mostramos isso no PlayStation 2 com ‘Killzone’, no PSP com ‘Killzone: Liberation’, no PlayStation 3 com ‘Killzone 2′ e, agora, com ‘Killzone 3′ e faremos também no portátil NGP”, afirma Hermen Hulst, cofundador da desenvolvedora holandesa Guerrilla Games e designer de “Killzone 3″ ao G1.
O bacana dessa notícia é que a Sony está tomando os mesmos caminhos da Micro$oft, traduzindo o game para nossa língua, e isso é muito importante pra nós brasileiros, isto significa que eles sabem que o Brasil existe e não é só selva, favela, carnaval e futebol. Só nos resta saber agora, quando a Nintendo lembrará que nós existimos também...
Nenhum comentário:
Postar um comentário